Larissa Ferrari abandonou o Rio de Janeiro após acusar Payet, do Vasco da Gama, de agressão e relatou que se sente impedida de ter a vida que tinha de volta. Ela voltou ao Paraná depois da denúncia e deixou o trabalho de corretora em uma imobiliária no Recreio dos Bandeirantes, próximo à casa do francês.
“Não vejo a hora de voltar para o Rio de Janeiro, mas a distância do meu apartamento para a casa dele é tão pequena, que eu não vou voltar. Eu estou agoniada. Estou aqui sem poder fazer nada, sem poder voltar para o meu trabalho, parada esperando alguma coisa acontecer. Parece que a vida se movimenta, mas eu estou aqui, inerte”, relatou, em entrevista ao Extra.
A advogada relatou que recebe mensagens de sua chefe a questionando se voltará à imobiliária. Entretanto, ela sente que ainda não é hora de voltar ao Rio de Janeiro. “Sinto que estou sendo vítima mais uma vez, impedida de poder ter minha vida de volta por medo”, disse.
A advogada Larissa Ferrari, ex-amante de Dimitri Payet, jogador do Vasco, denunciou e pediu uma medida protetiva contra o francês. Laudos das perícias, física e psicológica, confirmaram as agressões.
Na perícia física, realizada no dia 1º de abril, o laudo apontou que Larissa Ferrari estava com hematomas por conta de “ação contundente”. O apontamento é feito quando não é possível determinar a causa exata da agressão. A advogada apresentava uma cicatriz no antebraço esquerdo.
Já no laudo da perícia psicológica, foi constatado que a advogada apresenta Transtorno de Personalidade Borderline. Além disso, o documento afirma que Larrisa Ferrari sofreu violência física, psicológica e sexual. As informações são do Extra.
Vale lembrar que a advogada, que viveu uma relação extraconjugal com jogador entre setembro de 2024 e março de 2025, revelou que era alvo frequente de agressões físicas e psicológicas por parte do francês. Larissa Ferrari declarou que o meio-campista sentia prazer em humilhá-la e chegou a mandar a mulher a beber a própria urina.
Gabriel Lima
Fonte: Metrópoles