O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes tomou posse nesta terça-feira (27/5) como vice-presidente de honra do Instituto Niemeyer. A cerimônia coincidiu com o lançamento da 4ª edição do Fórum Mundial Niemeyer. O objetivo do encontro é promover a troca de experiências relativas a tecnologia, sustentabilidade para solucionar problemas das cidades. O evento é idealizado e organizado pelo arquiteto Paulo Niemeyer, neto do arquiteto reconhecido internacionalmente. O evento está marcado para começar em agosto deste ano.
Gilmar Mendes discursou na cerimônia de abertura do evento e destacou a importância de Niemeyer para a arquitetura mundial. O ministro do STF destacou os traços de Niemeyer por Brasília e citou construções assinadas pelo arquiteto.
“Sinto muito honrado ao poder contribuir de alguma forma para vocalizar a importância de Niemeyer para Brasília e para o Brasil”, afirmou o ministro do STF no evento.
O fórum tem objetivo de proporcionar um espaço para debater sobre sociedade e integração. “Após a morte do meu avó, percebemos um vazio em relação a discussões sobre cultura e sociedade de uma maneira geral, tal como Oscar fazia. Então, ao longo do evento, abordaremos tantos temas atuais quanto arquitetura e urbanismo da cidade”, pontuou.
Embora a posse de Gilmar Mendes tenha ocorrido nesta terça, a abertura oficial do evento está marcada para 11 de agosto no Palácio Itamaraty. De 12 a 15 do mesmo mês, as palestras e os debates ocorrerão no Congresso Nacional. O fórum teve outras edições pelo Brasil: Rio de Janeiro (2018), em São Paulo (2019) e Brasília (2024).
Proposta
Paulo listou os objetivos basilares do evento: promover a excelência e responsabilidade sustentável, o debate sobre caminhos para o futuro, o papel de Brasília como laboratório urbano, além de criar a carta Niemeyer – um documento a ser apresentado à ONU-Habitat, comprometendo a sociedade civil, governos e profissionais em uma agenda global de reconstrução.
De acordo com Paulo, o fórum tem como objetivos principais os seguintes pilares: promover a excelência e responsabilidade sustentável, o debate sobre caminhos para o futuro, o papel de Brasília como laboratório urbano, além de criar a carta Niemeyer – um documento a ser apresentado à ONU-Habitat, comprometendo a sociedade civil, governos e profissionais em uma agenda global de reconstrução.
Fonte: Metrópoles
