A ação foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), em parceria com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e a Assessoria de Inteligência da Polícia Militar.

As investigações apontaram que os suspeitos operavam a partir de uma residência utilizada como base para as atividades ilícitas. No local, foram encontrados diversos aparelhos celulares, além de chips e carregadores, que eram usados para cometer as fraudes.

O esquema criminoso consistia em se passar por uma agência bancária, enganando as vítimas para obter transferências indevidas. O golpe explorava vulnerabilidades do sistema de pagamentos instantâneos, induzindo os usuários a realizar transações sob falsas alegações.