Policial penal condenado por homicídio perde cargo, arma e direito de recorrer em liberdade

Arma e munições apreendidas com o policial penal serão encaminhadas ao Exército para destruição ou doação/Foto: Reprodução/Ilustrativa

O policial penal Raimundo Nonato Veloso da Silva Neto, condenado a 19 anos e 10 meses de prisão pelo homicídio de Wesley Santos da Silva e por importunação sexual contra Rita de Cássia da Silva Lopes, perdeu uma série de direitos e bens após a sentença proferida nesta quinta-feira (18), na Cidade da Justiça, em Rio Branco.

Entre as determinações do juiz, estão a perda definitiva do cargo público ocupado por Raimundo Nonato e o encaminhamento do armamento apreendido, junto com as munições, ao Comando do Exército Brasileiro, responsável por decidir a destinação para destruição ou doação.

O magistrado também negou ao réu o direito de recorrer em liberdade, decretando o início imediato do cumprimento da pena em regime fechado. Além disso, ele foi condenado ao pagamento das custas processuais.

O ofício sobre a perda do cargo foi encaminhado ao Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), que deverá adotar as providências cabíveis.

O caso ocorreu durante a Expoacre, em 2023, quando o policial penal matou Wesley Santos da Silva e cometeu importunação sexual contra Rita de Cássia da Silva Lopes.

Fonte: Contilnet

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