Rio Acre registra menor média para julho e se aproxima da pior marca histórica na capital

A Defesa Civil segue monitorando o cenário com atenção e alerta para os impactos da seca prolongada/ Foto: ContilNet

O Rio Acre fechou o mês de julho com a menor média já registrada para o período, com 1,55 metro, segundo a Defesa Civil Municipal. O nível atual está a pouco mais de 30 centímetros da pior cota da história da capital acreana, que foi de 1,23 metro, registrada em setembro do ano passado.

A tendência de queda acende o alerta para a possibilidade de um novo recorde negativo em menos de um ano. A escassez de chuvas tem agravado a situação. De acordo com a Defesa Civil, o último volume considerado significativo — acima de 30 milímetros — foi registrado há 94 dias, em 28 de abril, com 99,20 mm.

Desde então, apenas duas chuvas mais expressivas foram anotadas: uma em 1º de maio (23,8 mm) e outra em 27 de maio (26 mm), ambas ainda abaixo do volume ideal para o período seco.

A diferença é ainda mais evidente se comparada ao nível do manancial em março deste ano, quando chegou a 15,88 metros, em meio às enchentes que afetaram mais de 30 mil pessoas em Rio Branco. Com o solo seco e pouca absorção de água, a expectativa é que a situação piore caso não ocorram chuvas intensas nas próximas semanas.

Fonte: Contilnet

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