A ex-chacrete afirmou que não se preocupa com julgamentos e ressaltou que seu trabalho é um trabalho como qualquer outro.

“Nesse ponto eu não me preocupo, porque é o que sempre falo, quem tem que pagar o boleto [sou eu], vem no meu nome. Enquanto você não fizer mal ao outro e fizer mal só a você, tudo bem. Se eu faço mal a alguém é a mim, não às pessoas, então as pessoas não têm o direito de julgar porque quando a conta chega, ninguém vem me ajudar, ninguém bate na minha porta e fala: ‘Ah, Rita, esse mês não tem show, então toma o dinheiro do seu aluguel, da sua feira, do seu mercado’, ninguém”, explicou ela ao colunista Marcos Bulques.

DNA

Sobre o processo movido por Roberta Freitas, que alega que seria filha dela, de Rita Cadillac relembrou o dia em que recebeu a visita de um oficial de Justiça sobre o caso.

“Dia das Mães, ano passado, eu estava em casa me arrumando para sair para almoçar, toca o interfone, era o oficial de Justiça, mas eu achando que era uma brincadeira […] eu achei que era uma pegadinha, botei a cara para o lado de fora para ver se tinha aquelas peruas fechadas, que você saca que é pegadinha, aí eu não vi”, contou a artista.

Tem arrependimento?

Sobre ter se arrependido de algo que tenha feito, Rita Cadillac foi clara: “Eu nunca me arrependi de nada do que fiz. Como é que eu vou me arrepender? Porque tudo que eu fiz foi consciente […] eu não tenho que me arrepender”.

Ela continuou: “Tudo é experiência, tudo vale a pena, desde que eu não pise em ninguém, desde que eu não machuque alguém, por isso que eu não me arrependo de nada na minha vida, mas nada. Não tem uma gota que eu possa dizer: ‘Me arrependo’”, disse.