Vegetais para diabéticos: 5 opções que reduzem os picos de glicose

Manter o controle da glicose no sangue é essencial para a saúde, especialmente para pessoas com diabetes. Além de seguir orientações médicas e adotar hábitos saudáveis, incluir certos vegetais na alimentação pode ajudar significativamente.

A nutricionista Ingrid Ulhoa lista, ao Metrópoles, cinco verduras poderosas que podem ajudar quem sofre com a condição a equilibrar os níveis de açúcar no sangue. Confira!

1. Espinafre

O espinafre é uma excelente fonte de fibras, magnésio e antioxidantes, que ajudam a melhorar a sensibilidade à insulina. Isso contribui para o controle dos níveis de glicose no sangue.

“Além disso, é um alimento com baixo teor calórico, o que o torna ideal para uma alimentação balanceada”, explica Ingrid.

2. Brócolis

O brócolis é rico em sulforafano, um composto bioativo que tem mostrado potencial para reduzir a glicose no sangue e melhorar a resistência à insulina.

Ele também é uma excelente fonte de fibras e tem baixo teor de carboidratos, sendo ideal para quem busca manter a glicose equilibrada. “A presença de sulforafano faz do brócolis um grande aliado no controle glicêmico”, comenta a nutricionista.

3. Couve

Com alto teor de fibras e antioxidantes, como luteína e quercetina, a couve ajuda a reduzir a inflamação e a regular os níveis de açúcar no sangue.

“A couve também ajuda na digestão e promove o bom funcionamento do organismo de forma geral”, afirma Ingrid. É uma ótima opção para incluir em sucos, saladas ou refogados.

4. Alface

A alface, especialmente a romana, é rica em fibras e tem baixo índice glicêmico, o que ajuda a evitar picos de glicose no sangue. Ingrid destaca que o consumo de alface pode ajudar na digestão e no controle do apetite, auxiliando no equilíbrio geral da saúde.

5. Repolho

Pouco calórico, o repolho é rico em fibras e compostos bioativos que favorecem a regulação da glicose. “Ele também contribui para a saúde intestinal, o que é fundamental para uma boa digestão e controle do metabolismo”, explica Ingrid.

Fonte: Metrópoles

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